Passamos pelo ano da fé e ainda restam reflexões:
Começou o reino da vida e foi dissolvido o império da morte. Apareceu um novo nascimento, uma vida nova, um novo modo de viver; a nossa própria natureza foi transformada. Que novo nascimento é este? É o daqueles que não nasceram do sangue nem da vontade do homem, mas de Deus mesmo (Jo 1, 13). Tu perguntas: como isto pode acontecer? Escuta-me, vou te explicar em poucas palavras. Este novo ser é concebido pela fé; é dado à luz pela regeneração do batismo; tem por mãe a Igreja que o amamenta com sua doutrina e tradições. Seu alimento é o pão celeste, sua idade adulta é a santidade; seus filhos são a esperança; sua casa é o reino; sua herança e riqueza são as delícias do paraíso; seu fim não é a morte, mas aquela vida feliz e eterna que está preparada para aqueles que são dignos dela” (Gregório de Nissa, Liturgia as Horas II, p. 743). Muitas vezes se diz que o problema das Igreja são os “afastados”. Pessoalmente penso que não só eles são o problema, mas também os “de perto” podem ser um problema quando permanecem na soleira da “Porta da fé” sem nunca atravessá-la. (Frei José Rodriguez Carballo, OFM)
Confiram o texto completo no link: http://www.franciscanos.org.br/?p=37697
0 comentários:
Postar um comentário