Jufra

Maranhão

Sejam todos Bem-Vindos!
Paz e Bem!

DOMINGO DE RAMOS E DA PAIXÃO DE NOSSO SENHOR JESUS CRISTO

Meus queridos (as) irmãos e irmãs da JUFRA do Maranhão e de todo o Brasil,
Paz & Bem!

Estamos abrindo aquela semana que a Igreja chama de Semana Santa. Neste domingo evocam-se dois mistérios: a Entrada de Jesus em Jerusalém e sua Paixão. Por isso, este dia litúrgico é chamado de Domingo de Ramos e da Paixão.Na abertura da assembléia dominical, comemora-se de modo mais solene, com procissão ou de maneira simples, em cada Missa, a Entrada de Jesus em Jerusalém. A bênção dos ramos neste Ano A é seguida da proclamação do Evangelho da entrada de Jesus em Jerusalém, segundo Mateus (cf. Mt 21,1-11). Por esta comemoração, a Igreja nos quer lembrar que esta entrada triunfal vai perpassar todos os passos da Paixão de Cristo. Da palma da vitória e do triunfo, transformada em cinza na Quarta-feira de Cinzas, brotará a vida e a imortalidade. Da árvore seca da Cruz de Cristo brotará a vida em abundância.Terminada a procissão, que serve de rito de abertura, mergulha-se no mistério da Paixão de Jesus Cristo. A lª leitura (cf. Is 50, 4-7) descreve o Servo sofredor, na esperança da vitória final. Vemos nele a própria pessoa de Jesus Cristo. A 2ª leitura (cf. Fl 2,6-11) constitui a chave principal de todo o mistério deste Domingo: Jesus humilhou-se e por isso Deus o exaltou. O hino da carta aos filipenses descreve a preexistência do Filho; o mistério da encarnação, de sua paixão e morte e ressurreição. É nesta perspectiva que os cristãos são chamados a seguirem os passos de Cristo como seus discípulos na celebração do Tríduo Pascal.


Segue a Paixão segundo Mateus. Mateus gosta de realçar que Jesus veio cumprir o plano do Pai. É ele somente quem faz Jesus dizer na agonia do horto: “Seja feita a vossa vontade” (cf. Mt 26,42). Jesus percorre o caminho da humildade, cumprindo as Escrituras. Se este é o caminho do Mestre, será também o dos discípulos. Por isso: “Vigiai comigo” (cf. Mt 26,38).As leituras apresentam uma profunda unidade. Por isso, no caso de uma razão pastoral levar a abreviar a abundante Liturgia da Palavra, sugerem-se duas possibilidades: 1) conservar intacta a narrativa da Paixão, omitindo uma ou ambas as leituras que a precedem; 2) ou usar a forma breve da Paixão, fazendo-a preceder de pelo menos uma leitura (cf. Lectionarium, tomo I, ed. típica 1970, p. 611). Não podemos esquecer de que a narração da Paixão não constitui algo de frio e neutro. Ela está acontecendo hoje, na Igreja e na humanidade. Cada qual poderá encontrar-se em algum personagem.
Que possamos em nossas Fraternidades celebrarmos, vivenciarmos e reconhecermos o tamanho do sacrífio que Nosso Senhor Jesus Cristo fez em perdão (remissão) de nossos pecados e pela salvação da humanidade.
Uma feliz e abençoada Páscoa a todos...
Fraternalmente,
Sandolini Assunção Braga
Secretário Fraterno Regional
JUFRA - Maranhão

# Compartilhar

DEIXE SEU COMENTARIO

    Blogger Comentario
    Facebook Comentario

0 comentários: